Considera-se um dos serviços mais importantes na manutenção das fachadas prediais. Consiste num rígido exame de percussão em todas as áreas das fachadas com objetivo de identificar as possíveis patologias e quando identificado o desplacamento de peças cerâmicas, reboco e outros, remover imediatamente os pontos com riscos iminentes de queda. Evitando o acidente e garantindo a segurança de todos.

Serviços de recuperação de estruturas e argamassas, substituição de revestimentos, rejuntamentos, pinturas, texturização, entre outros.

Elaboração de projetos e execução de serviços de retrofit de fachadas, substituindo revestimentos e janelas, valorizando a edificação.

Essas manifestações patológicas são tratadas de acordo com seu grau de comprometimento, Tratamento técnico de trincas, evitando infiltrações e problemas estéticos, com materiais específicos conforme cada patologia encontrada.

Recuperação das estruturas da edificação, garantindo a estabilidade da construção.

Substituição total ou parcial do material de preenchimento de juntas de movimentação dos revestimentos das fachadas.

Calafetação do perímetro das janelas das fachadas, impedindo o ingresso de água nestes locais.

A impermeabilização de caixa d'água, cisterna e lajes tem o objetivo de garantir a segurança da estrutura. Reservatórios d'água em geral podem sofrer com o desgaste conforme são utilizados, principalmente porque a estrutura está em constante contato com a água, tendo vários tipos de impermeabilizantes, sejam rígidas, semiflexível e flexível, a “quente” ou a “frio”. Todas seguindo as especificações das NBR´S.

A Lei nº 6.400/2013, no âmbito estadual, e a Lei Complementar nº 126/2013, no âmbito municipal, tornaram obrigatória a realização de vistorias técnicas periódicas pelos responsáveis por imóveis existentes no Município do Rio de Janeiro.

Em 12 de julho de 2013 foi publicado o Decreto Municipal nº 37.426/2013, que regulamentou a Lei Estadual nº 6.400/2013 e a Lei Complementar nº 126/2013 e instituiu os diversos prazos e procedimentos a serem observados por ocasião da realização das vistorias técnicas.

A obrigação da realização da vistoria técnica é do responsável pelo imóvel, assim entendido o condomínio, representado pelo síndico ou administrador, o proprietário ou ocupante a qualquer título.

A vistoria técnica periódica é uma espécie de inspeção predial e deverá ser efetuada por engenheiro, arquiteto ou empresa legalmente habilitada nos respectivos Conselhos Profissionais – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (CREA-RJ) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio de Janeiro (CAU/RJ) –,que elaborará o laudo técnico atestando as condições de conservação, estabilidade e segurança da edificação.

Após efetuar a vistoria, o profissional técnico contratado elaborará o laudo técnico atestando as condições da edificação.

No laudo técnico, o responsável pela vistoria informará se o imóvel encontra-se em condições adequadas ou inadequadas de uso, no que diz respeito à sua estrutura, segurança e conservação.

Caso seja constatada a inadequação, o laudo técnico deverá informar, também, as obras de reparo necessárias para sua adequação, com o prazo para implementá-las.

Caberá ao responsável pelo imóvel a adoção as medidas corretivas no prazo estipulado.

O responsável pelo imóvel deverá comunicar à Prefeitura o resultado do laudo técnico. Se a avaliação constatar que a edificação possui adequadas condições de uso, no que diz respeito à sua estrutura, segurança e conservação, isso deverá ser comunicado conforme as orientações abaixo. Dessa forma, a autovistoria estará finalizada, devendo ser repetida no prazo de 5 (cinco) anos.

Entretanto, quando o laudo técnico indicar a necessidade de realização de obras de reparo para a adequação da edificação, o prazo estipulado para realização dessas intervenções deverá ser comunicado.